Salão Nobre do Turfe           


Estamos abrindo um novo espaço no site. Trata-se do "Salão Nobre do Turfe", local onde serão colocadas fotos, exclusivamente, de jockeys e treinadores, de qualquer época, como forma de homenageá-los pelo que contribuíram para o turfe brasileiro, e para o leitor, uma forma de visualizar quem foram os profissionais que ajudaram a construir o nosso Turfe.

O sucesso deste espaço estará intrínsicamente ligado às fotos que os leitores puderem enviar para aumentar o acervo do "Salão". Caso você, caro leitor, possua a foto de algum jockey ou treinador, de qualquer época, e gostaria de vê-la publicada neste espaço, envie-a, e com prazer a incluiremos na galeria de Honra que pretende ser este espaço.

Por uma questão de padronização, as fotos serão mostradas em branco e preto, e trarão somente o nome do profissional. Títulos ou recordes não serão mencionados neste espaço, pois a credencial para estar aqui é ter ou estar atuando no Turfe.

A ordem com que aparecem as fotos é aleatória, não implicando em hipótese alguma uma classificação, qualquer que seja ela. Aqui todos são iguais.

O "Salão Nobre" está sendo aberto, com alguns do mais famosos jockeys e treinadores de nossa história. Esperamos poder aumentar esse acervo com sua contribuição, caro leitor. Ajude-nos a resgatar a memória do Turfe brasileiro. Envie sua foto (com o nome do profissional e detalhes da foto) para : turfebrasil@gmail.com

Aos profissionais que integram o acervo deste "Salão" a homenagem deste site.

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Um verdadeiro trio de ouro do turfe paulista, reunidos no padoque em Cidade Jardim: (da esquerda para direita), Dr. Celso Bertolini, um dos grandes nomes da Medicina Veterinária Brasileira, Dr. Henrique Toledo Lara, criador e titular do lendário Haras Faxina e o treinador Amazílio Magalhães. Ao fundo está o jockey Sílvio A. Santos e o treinador Altair Oliveira.


Um momento histórico em Cidade Jardim.
A égua Olhada, filha de Orbaneja e Far Hounur, de propriedade do Stud Chilique e criação do Haras Terra Nova, que na perfeita direção do jockey Gastão Massoli; vence o GP José Guathemozin Nogueira e assim inscreve seu nome como a segunda égua a ser tríplice coroada no turfe paulista, láurea essa somente alcançada até então por Dulce, já que Jacutinga, no longínquo ano de 1933, correu entre os machos.

O lendário Manoel Branco, na foto com o chapéu , respondeu pelo treinamento dessa excepcional égua.
A ordem de chegada foi: Olhada (Gastão Massoli), Violon Celeste (Luiz Rigoni), Budapest (Francisco Irigoyen), Edelvais (Pierre Vaz), Rendinha (J. Gentil), Camurcinha (A. Tempone) e Kilpar (L.Taborda). Tempo : 157". 

Programa oficial da terceira e última prova da tríplice coroa de éguas de São Paulo.


Grande Prêmio Diana de 1961 com a vitória da égua Olhada, montada por Gastão Massoli, candidatando-se assim para a prova final da tríplice coroa de éguas de SP, já que vencera o GP Barão de Piracicaba.
Neste páreo a ordem de chegada foi:
Olhada (G. Massoli), Kaipira (Dendico Garcia), Exira (Luiz Rigoni), Grapa (Pierre Vaz), Igára (Aleksian Artin), Remember Me ( José Alves) e Glêda (Virgílio Pinheiro Filho). Tempo do páreo 128" 8/10


Chegada emocionante no GP 25 de Janeiro de 1961 onde a égua Olhada, na direção do bridão Gastão Massoli, vence a Queridona. Tempo do páreo: 127".


Chegada sensacional no GP Sílvio Álvares Penteado, onde a égua Olhada, que viria a ser a segunda tríplice coroada do turfe paulista, que na precisa direção de Gastão Massoli, derrota de forma emocionante as melhores éguas do turfe paulista à época. 


Uma visão do antigo sistema de largada em Cidade Jardim, onde os jockeys perfilavam-se e aguardavam a subida da fita para dar início à corrida. O jockey no primeiro plano é o bridão Eduardo Le Mener Filho, montando o cavalo Caramelo.


Os freios Roberto Penido e José Maria Cavalheiro (à direita), fotografados no ano de 1954.

Foto da vitória da potranca De Caldas, com os proprietários do Stud Corcovado, ao vencer os mil metros do GP Costa Ferraz de 1954. Montada pelo excelente bridão chileno Emigdio Castillo, que ao lado de Luiz Rigoni, Francisco Irigoyen, Juan Marchant e Oswaldo Ulloa entre outros, formava o seleto grupo dos grandes jockeys do turfe carioca e brasileiro nas décadas de 40/50/60. 


Jockeys que fizeram história no turfe brasileiro: (da esquerda para direita): Augustin Gutierrez, Ignácio de Souza, Pierre Vaz, Luiz Gonzalez e José Nascimento.


Jockey : Agostinho Matias


Cronista de turfe do Jornal " O Estado de São Paulo" e narrador de corridas por décadas na Rádio Eldorado (SP) : Henrique Assumpção.


É missão deste Espaço homenagear todos os profissionais que dedicam suas vidas ao turfe e todos, sem exceção, são importantes. É o caso do cavalariço, um profissional de extrema importância para o sucesso da campanha de um animal e que, via de regra, aparece num plano secundário quando da vitória (felizmente não é o caso na foto acima). 

O cavalariço com sua convivência diária com o animal, sabe como ninguém, qual o estado de seu pupilo e a ele dedica todos os seus esforços, para que esteja sempre alimentado, limpo e psicologicamente calmo. O animal por seu lado reconhece naquele homem, o seu “anjo da guarda” e uma relação homem-animal se desenvolve de forma intensa.

É nos detalhes do trabalho do cavalariço que reside o sucesso de toda uma cocheira, daí esse profissional ser o depositário da absoluta confiança do treinador e equipe quanto ao seu trabalho. 

O cavalariço acima é o Sr. Orlindo Rodrigues Marques, que dedicou 31 anos de sua vida à lida com cavalos, entre eles os clássicos Nicolai, Querentina, Caddyno, Outra Arumba e é através desse honrado e dedicado profissional, que homenageamos todos os cavalariços do turfe brasileiro.


Treinador : Augusto Cavalcante


Treinador : Alfredo G. Rivera


Foto da vitória do tordilho Itaimbé, no primeiro páreo do dia 3 de Maio de 1970 onde foi montado pelo então freio, atualmente treinador em Cidade Jardim, João Carlos Ávila. Na foto com os proprietários, à esquerda, está o jovem Roberto Casella que viria a ser, anos mais tarde, um estupendo narrador das corridas do Jockey Club de São Paulo.


Treinador : Eulógio Morgado, vencedor do 1º Grande Prêmio Brasil com o cavalo Mossoró, montado por J. Mesquita e disputado em 1933.


Jockey : Marden Alonso


Jockey : Francisco Esteves 


Treinador : Dendico Garcia


O animal Non Varella, treinado por Manoel Cavalheiro e pilotado pelo freio José Maria Cavalheiro, é seguro por seu proprietário, Julio Zarzur, titular do então Stud Eduardo Guilherme (posteriormente Haras).


Jockey : Geraldo Assis


Jockey : J. M. Cavalheiro - Montado na égua Flor do Prado (22/10/1961)


Gadahar (Brz)

Gene de Campeão (Brz)

O turfe é um dos poucos esportes em que muito do conhecimento de um profissional é passado de pai para filho fazendo com que se tenha, não raro três ou quatro gerações de uma mesma família atuando no turfe. Exemplos não faltam como as famílias Feijó, Gusso, Garcia, Gosik, Nickel, Magalhães entre outras.

Essas famílias acumularam ao longo dessas gerações as conquistas de vários Grandes Prêmios que as notabilizam, servindo quase como uma referência aos demais profissionais. Dentre essas famílias, uma se destaca por ter conseguido algo extraordinariamente incomum na galeria das grandes conquistas: a família Magalhães, radicada no turfe de São Paulo há mais de 40 anos.

O patriarca, Amazílio Magalhães, um dos grandes treinadores que atuou em Cidade Jardim, que na sua longa carreira vitoriosa levantou, entre outros, o Grande Prêmio São Paulo com Gadahar ( ver coluna Grandes Momentos), o Derby Paulista com Eylau e Rabat e o Grande Prêmio Brasil com Off the Way.

O seu filho, Amazílio Magalhães Filho, alcançou um feito inédito no turfe de São Paulo ao vencer também o Grande Prêmio São Paulo (Thignon Lafré e Gene de Campeão) e o Derby Paulista (Zé Corredor e Alvo Certo), ou seja, é bi campeão nesses páreos.

É um acontecimento sem paralelo na história do turfe , pois pai e filho ganharam as principais provas do turfe paulista e ainda lembrando que Amazílio Filho conseguiu um segundo lugar no GP Brasil, com Zé de Ouro, numa chegada lembrada até hoje como uma das mais eletrizantes. 

É uma questão de tempo esse treinador vencer essa prova, tal qual seu saudoso pai, pois já está mais do que demonstrado que competência não lhe falta.


Jockey : Jorge Garcia

Jockey : João Manoel Amorim


Uma conversa informal entre grandes treinadores de Cidade Jardim na década de 60: Da esquerda para direita: J. Oliveira, Amazílio Magalhães, Sílvio de Paula Mendes (sentado) e João de Castro Godoy. 


Foto histórica onde estão reunidos com o grande treinador Amazílio Magalhães, uma parte dos grandes jockeys, que atuaram em Cidade Jardim, na década de 60.

Em pé (esquerda para direita): Albenzio Barroso, José Alves, R. Machado, Sabino Iódice, Enrique Araya e Koichiro Nakagami.
Sentados (esquerda para direita): Oli Nobre, Amazílio Magalhães, Aleksian Artin e Joaquim Roberto Olguin.


Treinador Amazílio Magalhães ao centro, ladeado por seus filhos também treinadores, A. Magalhães Filho (com barba) e J.A Magalhães, e o amigo da família Antonio Fontes. O cavalo é o vencedor do Derby de 1.984, Rabat cujo jockey foi o bridão Gabriel Menezes - padoque de Cidade Jardim (SP).


jockey : A. Saliba com o cavalo Firebird (Brz). Grande corredor das pistas gauchas.


Narrador do JCSP - Roberto Casella, com o Jockey : A.Queiroz - e S.Vasco (Treinador em SP)


Jockey : Omar Batista na foto da vitória com o cavalo clássico - Hiper Gênio (Brz).

Jockey : Omar Batista recebendo Prêmio do Prefeito Guilherme Socias Villela, Prefeito de Porto Alegre na época.


Jockey : A.Barroso ao lado da criadora Margarida Polak Lara (Haras Faxina)

Jockey : A.Barroso - 1ª Vitória da carreira


Ernani Pires Ferreira (Foto), locutor por várias décadas do Jockey Club Brasileiro, pode ser considerado sem sombra de dúvida como decano maior de todos os narradores de nossa história, visto a sua forma singular e impressionante de narrar uma corrida.

Dono de um estilo elegante e todo peculiar, sua narração vai exprimindo fielmente o desenrolar do páreo e numa escala narrativa crescente vai chegando ao ápice quando da entrada da reta final. Nesse momento entra toda sua fantástica categoria , que numa velocidade impressionante consegue narrar quase todas as posições dos competidores, e isso é um diferencial tremendo, pois quem está ávido por saber em que posição se encontra seu cavalo, saberá através da voz do Ernani..

Como se não bastasse a sua precisão e velocidade da narração, chegando inclusive ao recorde mundial de palavras ditas no menor espaço de tempo (354 palavras em 58 segundos), o grande Ernani consegue ainda criar expressões que se transformaram em gritos de guerra no hipódromo da Gávea.


É parte de suas criações a famosa chamada " Lá vem o Juvenal !!!" quando o grande jockey Juvenal Machado da Silva arrancava para o disco e o Ernani levava o público da Gávea ao delírio.
Quem assistiu o GP Brasil de 1987, vencido pelo Juvenal montando Bowling sabe do que está se falando aqui. A narração do Ernani eletrizou todos na Gávea e há quem jure que até a estátua do Cristo Redentor voltou-se para a Gávea para ver o que estava acontencendo. Obra do Ernani.

Após décadas de transmissões históricas, Ernani Pires Ferreira foi substituído como narrador oficial do Jockey Club Brasileiro, porém se o espetáculo não tem mais o seu maior mestre de cerimônias, a história do turfe brasileiro e o público turfista o têm como um dos maiores de todos os tempos.
Por mais ausente que esteja do espetáculo a sua voz sempre estará ecoando na Gávea. 
Ernani Pires Ferreira, um mito do turfe!


Treinador : Amazílio Magalhães

Treinador : Ernani de Freitas


Dentre as chegadas mais espetaculares do Derby Paulista certamente a do ano de 1979 foi o momento máximo, onde um justíssimo empate entre Dark Brown, de criação do Haras Rosa do Sul, e Hersio Kidd de criação do Haras Malurica, foi o resultado de uma reta sensacional.

Dark Brown, tido nessa prova num plano secundário pelo Rosa do Sul, foi montado por um dos melhores bridões de Cidade Jardim, o jockey Eduardo Le Mener Filho (Nº 4), dono de um inigualável estilo de montar (no turfe inglês ele seria aclamado como um "Sir"), e Hersio Kidd, um grande nome da prova que foi montado pelo excelente freio Luiz Antonio Pereira.

Durante o percurso sentindo que Dark Brown tinha reservas, Eduardo Le Mener aguardou o melhor momento para dar a partida em seu cavalo, e por outro lado, o Luiz A. Pereira, inteligentemente também guardou seu cavalo para a partida final, e o que se viu foram dois cavalos com os galões exatamente iguais duelarem até o disco (veja a foto da chegada).

Na volta para repesagem os dois jockeys, quase que por premonição, proporcionaram uma cena histórica, ao levantarem mutuamente os braços, em reconhecimento à vitória de ambos. 
Um grande momento nas carreiras desses excelentes jockeys. Um momento único na história do Derby Paulista.


Jockey : Carlito Taborda

Jockey : Horacir Carvalho Silva (H.C. Silva)


Jockey : Luiz Yanez

Jockey : Loacir Cavalheiro


Treinador : S. Bernardo

Treinador : A.Cabreira


Jockey : Adail Oliveira , com a craque Anilité (Brz)


Jockey Chileno : Luiz Negro Diaz


Foto dos jockeys que participaram do Grande Prêmio Brasil de 1.953, vencido pelo imortal Gualicho, montado por Olavo Rosa e treinado pela lenda Manoel Branco, e de propriedade de Almeida Prado e Assumpção.

Gualicho simplesmente não deu conta dos adversários, grande nomes do turfe à época, e os despachou por vários corpos, grande nomes do turfe à época. O páreo foi corrido em 3.000 metros. Da esquerda para à direita,acima: R.Ferreira (Reveur); Juan Marchant (Quiproquó), Francisco Irigoyen (Away); Olavo Rosa (Gualicho); R. Martins (Baltimore); Domingos Ferreira (Obolenski); Emigdio Castillo (Platina). 

Da esquerda para à direita,abaixo: A. Araujo (Do Well); A. Portilho (Solano); Oswaldo Ulloa (Gatillo). 


Jockey : J. Portilho na Gávea, década de 50.


Jockey francês : Marcel Maregot, atuação na Gávea em 1933.

Jockeys chilenos em SP - 1927


Chegada histórica ocorrida em Cidade Jardim na década de 60, quando Zenabre e Itamaraty travaram um duelo cabeça-à-cabeça por toda a reta de chegada e ao final, Itamaraty livrou cabeça de vantagem. Dois dos maiores jockeys da história do turfe paulista proporcionaram esse espetáculo: os freios Dendico Garcia (Zenabre) e José Alves (Itamaraty). O grande vencedor foi o público que pôde assistir a exibição de gala desses fantásticos jockeys. Um páreo que entrou para a história de Cidade Jardim.


Jockey: Dendico Garcia

Jockey: Antonio Bolino


Jockey: Luiz Gonzales

Jockey: Albenzio Barroso


Jockey Pierre Vaz e o treinador Sílvio de Paula Mendes

Jockey Lodegar B. Gonçalves e o treinador Manoel Branco


Jockey: Antonio Ricardo

Jockey: Francisco Irigoyen


Jockey: Juvenal Machado Silva

Jockey : Luiz Rigoni


Jockey: Gonçalino Feijó de Almeida


Abílio Machado, Francisco Irigoyen, Roberto Arede, Luiz Rigoni, Dario Moreira, Wilson Rodrigues, Leonel Pereira, Silvino Ferreira, Francisco Xavier, Ganganeli Cunha (sentado), Armando Reyna, e Mário Rossano (agachados).  44º GP Bento Gonçalves de 1953 - Vencido pelo gaúcho Dario Moreira, jóquei de Lord Antibes, antes da referida prova.

1º Lorde Antibes, D.Moreira - 2º Obolenski, F.Irigoyen - 3º Baltimore, Luis Rigoni


Lord Chanel e Mário Rossano, jóquei gaúcho, atuou nas décadas de 40 à 1970, vencedor das estatísticas e todos os grandes clássicos e provas no Hipódromo do Moinhos de Vento, e a primeira prova inaugural do Hipódromo do Cristal, em Porto Alegre.


Na foto do prof. Gonzalez com os alunos, pela ordem esq/dir.: Orestes Braz da Silva, Carlos Soledade, Jorge Garcia, Clóvis Silva, Marcos Colaneri, João Gabriel Costa, Silvio A. Santos, Gonzalez, Roberto Penachio, Luis Correia Silva, n/i, José Fernandes (Poti) e Duarte Vieira Lima.


Jockey: Edson Amorim

Jockey: Eduardo Le Mener Filho


Jóquei - Juan Marchant  / J. Salfate  - Bridão chileno, piloto oficial de Linneo de Paula Machado, venceu as estatísticas de 1926 a 1930 e 1932 no RJ.


Jóqueis : Mário Rossano e Irineo Leguisamo


 1ª prova - Inauguração do Hipódromo do Cristal (RS) - Venceu o animal Duelo - 1.200m - Tempo : 85"0 - Jóquei : Mário Rossano - Treinador : João S. Vargas.


Jóquei : M. Haluiuchi - Sua 1ª vitória na Gávea montando Queixada


A. Rosa (Vencedor) , L. Pereira , C. Neto, R. Gomes , T. Vieira , M. Rossano , L. Galvão


GP Brasil de 1960 : 1- Florisvaldo Costa, 2- LODEGAR BUENO GONÇALVES, o vencedor com FARWELL, - 3- Gastão Massoli, 4- Luiz Gonzalez, 5- Manoel Bezerra da Silva "Bequinho", 6- Francisco Irigoyen, 7- Domingos Moreno, 8- Omário Reichel, 9- Antonio Bolino, 10-Luiz "Negro" Dias, 11- Gustavo Ávila, 12- Oscar Pelegrino, 13- Juan Marchant, 14- Oswaldo Ulloa e 15- Luiz Rigoni.

Resultado completo GP. de Brasil 1960:

1º Farwell ..................... L.B.Gonçalves...56
2º Escorial .....................F.Irigoyen ........59
3º Xaveco ..................... J. Marchant ......59
4º Endymion ................. O. Ulloa ...........59
5º Los Churros ............. O. Pelegrini .......56
6º Hypério .................... M. Silva ........... 56
7º Porvenir ................... G. Avila .............59
8º Heros ...................... G. Massoli ........56
9º Ribol .........................L.Diaz ..............59
10º Dix..........................A.Bolino ............56
11º Derah .....................O. Reichel .........57
12º Dengo .................... D. Moreno..........56
13º Lohengrin ............... L. Gonzalez ......59
14º Narvik(*) ................. L.Rigoni ............59
15º Novo Mundo(*) ........ F. Costa ...........59

Farwell (Brz) M.C.4a, São Paulo, Burpham e Marilú - Proprietários: Almeida Prado & Assumpção Criador: Haras Jahú - Treinador: Castorino Borges. 3.000 metros- Tempo: 189"3/5 - GP - Dif: 1 corpo. (*) desclassificados. E foi justamente Farwell, tríplice coroado paulista, vencedor do GP São Paulo e invicto em pistas brasileiras (perdeu somente para Escorial e Atlas, na Argentina), o ganhador da nossa maior carreira em 60. Conseguiu-o de forma firme, por um corpo, impondo-se a Narvik e a Escorial. Direção de L.B.Gonçalves e treinamento de Castorino Borges. Por medicação, a parelha Narvik e Novo Mundo (o quinto colocado) foi desclassificada para os últimos lugares, passando Escorial para segundo.


Farwell (Brz) M.C.4a, São Paulo, Burpham e Marilú - Proprietários: Almeida Prado & Assumpção Criador: Haras Jahú - Treinador: Castorino Borges. 3.000 metros- Tempo: 189"3/5 - GP - Dif: 1 corpo. (*) desclassificados. E foi justamente Farwell, tríplice coroado paulista, vencedor do GP São Paulo e invicto em pistas brasileiras (perdeu somente para Escorial e Atlas, na Argentina), o ganhador da nossa maior carreira em 60. Conseguiu-o de forma firme, por um corpo, impondo-se a Narvik e a Escorial. Direção de L.B.Gonçalves e treinamento de Castorino Borges. Por medicação, a parelha Narvik e Novo Mundo (o quinto colocado) foi desclassificada para os últimos lugares, passando Escorial para segundo.

L.B.Gonçalves com Farwell (Brz), Invicto (14 vitórias na época) - no Canter GP. Brasil 1960


Duas senhoras que ladeiam o Presidente do JCB, Sr. João Borges Filho são, a esquerda, a proprietária, treinadora e esposa do jornalista de turfe Prudente de Morais Neto, o Pedro Dantas, e a direita, a ex-bailarina clássica Sarah de Magalhães Boettcher casada com o Coronel Germano Boettcher turfista por decênios; no degrau a baixo, o lendário e campeonissimo treinador Ernai de Freitas. Foto dos anos 40 no Hipódromo da Gávea.


O chileno Oswaldo Ulloa, jóquei oficial de Linneo de Paula Macha do São José-Expetidus.


Treinador Anísio Andretta

Treinador João de Castro Godoy

Treinador: Mário Padial


50º GP Cruzeiro do Sul - 1933 - Venceu o cavalo Mossoró, pilotado pelo Justiniano Mesquita. (2º segundo, abaixo a esquerda). Os demais são : Flavio Mendes, Julio Canales, Ignácio de Souza, Reduzino Freitas, Carmelo Fernandez e Afonso Sil.


 Treinador - Eduardo Gosik 

Jóquei - José Alves

Jóquei - Oli Nobre


Jóquei Olavo Rosa

Treinador : Francisco Bento de Oliveira


Jóqueis do 1º GP. Brasil de 1933 

Jóqueis, cavalos e colocação, da esq. p/direita acima: Armando Rosa (ULTRAJE,16º), Andrés Molina (KELAMI,19º), Marcel Margot (BEL IDEAL,12º),  Salustino Baptista  (NINO,13º),  Reduzino de Freitas( BOUBLE STEEL, 20º), Espartin Gonçalves  (SAN SALVADOR, 11º), José Salfate (MYRTHEE, 7º), Pedro Casella (BAMBÚ,3º),  Waldemiro Andrade (SUENO LARGO, 5º), Ricardo Sepúlveda (SONETO, 22º) abaixo: Thimóteo Batista ( CARMEL, 21º), F. Bienascky (PADISHAN, 9º), Justiniano Mesquita (MOSSORÓ,), Ignácio de Souza (CAICÓ, 4º) Flávio Mendes,(CATON,14º)), Carmelo Fernandez (FARISEO, 8º) Benigno Garrido ( CONJURADO,10º), X. Gutierrez (PANACHE ROYAL, 15º), Domingos Suarez (BELFORT, 2º), Alfonso Silva (ARRANHA CÉO, 18º) Júlio Canales (BOSPHORE, 6º), Celestino Gomez (ORIGAN, 17º).


Turma de 59 da Escolinha Aprendizes de São Paulo

Esquerda para direita : Em pé: Oriel Silva , Roberto Martinez, N/I( Não Identificado), Edizon Amorim, Francisco Perez, Loacir Cavalheiro, Thomaz Assumpção (Thomazinho), Prof. Lerena, Djalma Freire, Manoel Freire, N/I, N/I, Manoel Borges, N/I, Nélio Carrara e Mário Padial. Agachados: Irineo Antonio, N/I, N/I, N/I, N/I, Antonio Tempone, José Pita Marinho, José Ozimo Silva Filho, Pedro Raimundo Souza, José Pereira Silva, Júlio Santos.



Vitória do cavalo Zonzo no Grande Prêmio São Paulo de 1.950, montado pelo freio Eduardo Garcia que, naquele mesmo ano venceria o Derby Paulista com o cavalo Faaimbé, e assim ao lado de Luiz Gonzáles e Gabriel Menezes formaria o trio de únicos jockeys da história do turfe paulista que venceram o GP São Paulo e GP Derby Paulista num mesmo ano (Gonzáles em 1.936 e Gabriel Menezes em 1.984).


Grande Prêmio Derby Paulista - 1957: (da esquerda para a direita): Luiz Gonzalez, René Zamudio, Florisvaldo Costa, Salomão Ferreira, René Latorre, (Não Identificado-N/I), Juan Marchant, N/I, Adelino Xavier, Dendico Garcia, Francisco Irigoyen, João Manoel Amorim, Pierre Vaz, N/I, N/I, José Alves.


Jockey: Armando Rosa

Jockey: Domingos Ferreira


Jockey: Gastão Massoli


Treinador : Altair Oliveira

Treinador Enir Feijó


Jockey : Virgilio Pinheiro Filho


Treinador : Francisco Saraiva

   Treinador : Walfrido Garcia


El Maestro” Irineo Leguisamo, a eterna lenda do turfe sul americano montado no fenomenal cavalo Filón, seguro por ninguém menos que o mítico treinador “Don” Juan Lapistoy, voltam a repesagem após mais uma vitória. 

“El Maestro” em seu magnífico cartel de vitórias atingiu a inigualável marca de dez vitórias no GP Carlos Pellegrini: Lombardo em 1924, Cocles em 1930, Payaso em 1932, Cute Eyes em 1934, Filón em 1944 e 45, Acadêmico em 1948, Jungle King em 1954, Arturo A em 1961 e Tierno em 1962.

 Por outro lado, “Don” Lapistoy estabeleceu também o recorde máximo de vitórias de um treinador no GP Carlos Pellegrini, totalizando seis vitórias: Filón em 44/45, Doubtless em 1947, El Centauro em 1963, Forli em 1966 e Rafale em 1967.




Jóquei : Nélio Carrara - Revista "O Coruja" de 10 de outubro de 1963

Nélio Carrara - Montado em Jap


Treinador Pedro Nickel

Treinador Alcides Morales


Jockey: Francisco Pereira Filho

Jockey: José Queiroz

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